dez 19, 2014 AgroCeleiro Noticias, Pecuária Leite 0
A Superintendência Federal de Agricultura no Rio Grande do Sul informou nesta quinta-feira, 18, que os quatro servidores investigados pela Polícia Federal, que deflagrou ontem a Operação Pasteur, no Vale do Taquari, foram afastados das funções públicas, por determinação judicial. Somente um deles segue preso. A ação policial ocorreu na quarta-feira, 17, com o objetivo de desarticular um esquema de propina para liberar produtos lácteos impróprios para o consumo. A suspeita é de que a fraude tenha durado cerca de 20 anos.
O Ministério da Agricultura já foi comunicado sobre a prisão do fiscal. Além disso, um processo administrativo vai ser aberto contra dois agentes de inspeção e um segundo fiscal, que seguem em liberdade. Copias da ação policial serão anexadas e, se comprovadas as irregularidades, os servidores podem ser desligados dos cargos em definitivo. Na esfera criminal, eles podem pegar penas de dois a 12 anos de prisão.
A fraude envolvia o pagamento de propinas por parte de cinco empresas – que também não tiveram os nomes revelados – para os fiscais da Superintendência. Os valores eram de R$ 3 mil a R$ 5 mil mensais para aceleração de emissão de documentos, liberação de produtos impróprios para consumo e relaxamento de multas. Além disso, os empresários eram avisados das visitas externas antes de elas ocorrerem. Com isso, as empresas tinham tempo para se adequar em caso de chegada de fiscais de outras cidades.
Fonte: Rádio Guaíba
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