mar 02, 2015 AgroCeleiro Grãos, Noticias 0
A cartela, com aproximadamente 100 mil ovos da vespinha Trichogramma spp, foi distribuída em um hectare da lavoura localizada no Rincão São Pedro, pelo engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar André de Oliveira e pela extensionista de Bem-Estar Social Marieli Bremm.
Após liberada, a vespinha procura os ovos da mariposa da lagarta do cartucho para fazer sua postura, e de cada ovo da vespinha, nasce uma pequena lagarta que irá consumir o ovo da lagarta do cartucho, impedindo assim, o desenvolvimento do inseto-praga. Cada vespinha pode parasitar de 200 a 300 ovos e dentro de 10 dias, de cada ovo parasitado pode nascer duas ou mais vespinhas que irão continuar o ciclo de controle.
Segundo o engenheiro agrônomo, a vespinha não causa nenhum dano à cultura do milho ou outras plantações dos arredores e, além do controle da lagarta do cartucho, também há a redução da população da lagarta da espiga. ?Através do controle biológico é possível uma menor utilização de agrotóxicos, o que garante uma redução nos custos de produção e propicia o restabelecimento do equilíbrio ecológico dentro do sistema de produção, colaborando para a sustentabilidade da propriedade?, destaca André.
A cartela de Trichogramma distribuída em Santo Antônio das Missões é proveniente da biofábrica da Emater/RS-Ascar em Montenegro. As cartelas são gratuitas, sendo pago somente o custo de envio. Outras informações sobre os procedimentos de encomenda e sobre o processo de controle biológico podem ser obtidas no escritório municipal da Emater/RS-Ascar.
Fonte: Emater RS
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