jan 08, 2019 Site Agroceleiro Grãos, Noticias, Técnicas Agrícolas 0
Nos últimos anos, a produção agrícola no Brasil vem passando por importantes mudanças tecnológicas, resultando em aumentos significativos da produção e da produtividade.
Entre essas tecnologias, destaca-se a necessidade da melhoria na qualidade dos solos, visando a uma produção sustentada. Essa melhoria na qualidade dos solos está geralmente relacionada ao adequado manejo, o qual inclui, entre outras práticas, a rotação de culturas, o plantio direto e o manejo da fertilidade, através da calagem, gessagem e a adubação equilibrada com macro e micronutrientes, utilizando fertilizantes químicos e/ou orgânicos (estercos, compostos, adubação verde etc).
Para que o objetivo do manejo racional da fertilidade do solo seja atingido é imprescindível a utilização de uma série de instrumentos de diagnose de possíveis problemas nutricionais que, uma vez corrigidos, aumentarão as probabilidades de sucesso na agricultura.
Recorde-se que a degradação dos solos é uma das maiores ameaças à agricultura, estimando-se que 33% dos solos a nível mundial estão moderadamente ou altamente degradados, de acordo com a FAO- Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação.
A escorrência, a compactação e o baixo nível de matéria orgânica dos solos são os principais problemas com que os agricultores da Península Ibérica se confrontam. Julio Roman Vasquez, investigador da Universidade de Córdoba e especialista em solos, aconselhou algumas medidas de conservação do solo, entre as quais: a redução da intensidade de mobilização do solo ou a não mobilização, através da sementeira direta; o uso de pneus de baixa pressão nos tratores e máquinas agrícolas; a instalação de coberturas vegetais na entrelinha das culturas lenhosas (olival, vinha, etc) e a sementeira de margens funcionais nas bordaduras das parcelas e junto das linhas de água.
Estas boas práticas permitem reduzir a erosão (melhoria da estrutura e aumento da fertilidade do solo); mantêm a água no solo, evitando o arrastamento da matéria fértil; conduzem a poupanças de energia (menor necessidade de aplicação de adubos, menos gastos de combustível e menor desgaste das máquinas agrícolas) e contribuem para aumentar a biodiversidade (fauna e flora) na exploração agrícola
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