nov 04, 2014 AgroCeleiro Noticias, Pecuária Corte 0
Conforme o Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), na primeira etapa a vacinação alcançou um índice maior do que os registrados em anos anteriores. Foram imunizados 13,6 milhões de animais, representando cobertura vacinal de 98,32% do rebanho bovídeo do Rio Grande do Sul.
“O trabalho de vacinação deve ser contínuo, fortalecendo etapas já realizadas. A imunização é obrigatória desde a década de sessenta e faz parte de um conjunto de ações para a manutenção de zona livre de aftosa, que, além da vacina, envolve ainda o controle de trânsito de animais e a vigilância sanitária”, ressaltou Fioreze.
Fernando Groff, coordenador pela Seapa do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), reforça que o produtor deve atuar de forma preventiva e sempre ficar atento aos sinais da doença.
Ao observar animais babando e mancando, a inspetoria da cidade ou região deve ser comunicada imediatamente. A enfermidade afeta animais de casco fendido, como bovinos, bubalinos, caprinos e suínos.
Nesta fase, o Governo do Estado investiu R$ 3 milhões na aquisição de 1,7 milhão de doses de vacina, que somadas a outras 700 mil em estoque nas inspetorias, serão distribuídas em todo RS. Para obter as doses gratuitamente, o produtor rural deve estar enquadrado nos critérios do Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (Pronaf) e no Programa Estadual de Desenvolvimento da Pecuária de Corte Familiar (Pecfam).
Fonte:Ag.Estado/RS
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