ago 17, 2015 AgroCeleiro Noticias 0
Pelo menos cinco cidades do interior do Rio Grande do Sul cancelaram o Desfile Farroupilha por conta do mormo, uma doença grave que atinge cavalos, jumentos, mulas e, até mesmo, seres humanos.
Desde junho, quando foi confirmado o primeiro caso no Estado, no município de Rolante, no Vale do Paranhana, o governo passou a exigir um exame para todos os animais que participam de eventos, certificando que ele não está infectado pela doença.
Por não conseguirem a documentação a tempo, os representantes dos Movimentos Tradicionalistas Gaúchos em Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Júlio de Castilhos e Piratini, decidiram não ir às ruas no dia 20 de setembro.
De acordo com o MTG-RS, grupo que cuida dos festejos farroupilhas, Porto Alegre está livre da doença e tanto o Desfile, quanto o Rodeio e Acampamento Farroupilha estão mantidos, desde que os participantes estejam com a documentação em dia.
Segundo o presidente da entidade, Manoelito Savaris, para participar de qualquer atividade com concentração de animais, os cavalos devem ter Guia de Trânsito Animal, que aprove a circulação dos cavalos, comprovar vacina contra Influenza e resultados negativos para anemia e mormo. O Estado tem 575 mil cavalos registrados, sendo que destes, 100 mil participam de eventos. Os municípios que cancelaram os Desfile Farroupilhas alegam que, além de não conseguirem realizar os exames a tempo, o preço de cada teste da doença de mormo é elevado e que muitos criadores não tem condições de pagar.
Segundo o MTG, veterinários coletam o sangue do cavalo e direcionam para laboratórios fora do Estado, já que no RS não existem local certificado para realizar o teste. Este custo fica em torno de R$ 100, por cavalo, e o exame dura dois meses.
Fonte: Zero Hora
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