dez 17, 2014 AgroCeleiro Noticias, Pecuária Leite 0
Depois de deflagrar a operação Pasteur nesta quarta-feira, que investigava corrupção na fiscalização do leite no Rio Grande do Sul, a Polícia Federal (PF) concedeu mais detalhes da investigação que começou há quatro meses. Segundo o superintendente da PF, Sandro Luciano Caron, existem informações que indicam que as irregularidades ocorriam há 20 anos.
Durante o começo da manhã, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em Fazenda Vilanova, Lajeado, Paverama e Teutônia. Cinco servidores do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (MAPA) foram encontrados, mas somente um foi preso.
O servidor preso é coordenador dos fiscais do MAPA em Vale do Taquari. Conforme Luciano Caron, ele já estava aposentado, mas pode ter aposentadoria caçada. De acordo com a investigação da PF, os servidores envolvidos recebiam mensalmente uma propina que variava de R$ 3 mil a R$ 5 mil. O esquema permitia ainda que os funcionários do MAPA exigissem o pagamento de 13º salário das cinco indústrias envolvidas.
Os outro quatro servidores envolvidos no esquema foram afastados da função pública, mas não foram presos. Em entrevista ao Correio do Povo nesta quarta, o diretor de relações institucionais do Sindicato dos Fiscais Agropecuários, José Fernando Werlang, comentou a operação. “Quem nunca errou, que atire a primeira pedra”, resumiu.
Fonte: Correio do Povo
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