ago 06, 2020 Site Agroceleiro Clima, Grãos, Mercado, Noticias, Reclamações e Sugestões, Vida Rural 0
Um bloqueio atmosférico no oceano Pacífico está impedindo que frentes frias se conectem à umidade da Amazônia, empurrando diretamente os sistemas meteorológicos para o Atlântico. Na semana anterior, a chuva chegou a avançar pela costa tanto no Rio Grande do Sul como em Santa Catarina, mas com acumulados abaixo de 15 milímetros e de forma bem irregular.
A falta de chuva têm causado quedas nas temperaturas das manhãs nas áreas de serra e planalto da região Sul, com geadas de montanha em áreas tradicionais, porém sem danos em áreas produtoras. Chamou a atenção também a subida das temperaturas da tarde em ambos os estados. Está fazendo mais calor do que o normal, algo que preocupa no quesito doenças e pragas no trigo.
Deveremos ter uma mudança mais significativa do tempo apenas no decorrer da semana que vem, a partir do rompimento do atual bloqueio atmosférico. A chuva se espalha no extremo sul do Rio Grande do Sul a partir do dia 11 de agosto e no restante do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina a partir de 12 de agosto. Isso acontece por causa de uma frente fria, que, desta vez, consegue se conectar à umidade da Amazônia e levar chuva mais volumosa para ambos os estados. Vem ventos fortes, trovoadas e acumulados mais expressivos. Posteriormente as temperaturas caem novamente.
O que todos os produtores desejam saber é quando a chuva deve retornar para a instalação da safra de verão 2020/2021. Mesmo com um mês de antecedência, agricultores anseiam pelo fim do vazio sanitário seguido de chuva, mas nem sempre é assim.
Setembro deve ter a chuva mais volumosa, com até 300 milímetros, apenas no Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina e no Paraná, as precipitações devem oscilar com volumes de 100 a 150 milímetros.
Fonte: Canal Rural
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