abr 14, 2018 Site Agroceleiro Grãos, Noticias, Técnicas Agrícolas, Vida Rural 0
Deve-se fazer a análise de solo como parte de um planejamento da instalação das culturas agrícolas, como prevenção para futuros problemas nutricionais que podem facilitar o aparecimento de pragas e doenças. Com a realização da análise pode-se chegar a aumentar a lucratividade, pois haverá um aumento da produção e da resistência da planta, diminuindo os gastos com inseticidas, herbicidas e fungicidas.
Quando analisar
Para que possa ser estimada a capacidade do solo para fornecer quantidades adequadas de nutrientes para as plantas há necessidade de se fazer uma amostragem criteriosa e representativa.
A amostragem é a parte mais crítica de todo o processo de análise do solo, visto que uma pequena porção de terra representará vários hectares, e não há meios para se corrigir uma amostra malfeita.
De nada adianta uma correta interpretação da análise do solo se os resultados desta análise forem obtidos a partir de um solo mal amostrado, o que irá gerar recomendações inadequadas, com reflexos negativos no rendimento das culturas.
Cuidados
A amostra deve representar a condição em que se encontra a fertilidade do solo, sendo parte essencial do planejamento para a instalação de culturas agrícolas ou florestais.
Portanto, para que haja representatividade da gleba devemos levar em consideração condições de homogeneidade de determinadas características, tais como: cor, textura, topografia, vegetação natural ou uso agrícola, drenagem, histórico de manejo e produtividade agrícola (práticas corretivas, adubação, rotação de culturas, cultura anterior, manejo da palhada, etc.).
Não se recomenda considerar como homogênea uma área superior a 10 hectares, evitando-se coletar amostras em áreas ou manchas com aspecto muito diferente do restante do solo. Evitar também a coleta de amostra próximas a casas, instalações como retiros, depósito de adubo e corretivos, de esterco, resíduos orgânicos, estradas, sulcos de erosão, etc.
Contra pragas e doenças
Uma das principais causas para a ocorrência e predisposição das plantas a doenças e pragas é o desequilíbrio nutricional (carência ou excesso) que, quando aliado ao estado fenológico do hospedeiro, à herança genética e às condições climáticas reinantes no período, pode provocar prejuízos significativos para a cultura.
Fonte: Revista Campo e negócios
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