mar 09, 2015 AgroCeleiro Cooperativas, Noticias 0
A Expodireto Cotrijal, que se inicia nesta segunda-feira, em Não-Me-Toque, chega a sua 16ª edição com um cenário diferente do ano passado. Por um lado, há a perspectiva de uma safra recorde de soja no Rio Grande do Sul.
Por outro, o clima é de incerteza no cenário econômico. Apesar disso, as entidades ligadas ao setor acreditam em um evento que siga a tradição de fomentar a tecnologia e a inovação no campo.
Cerca de 230 mil visitantes são aguardados até o encerramento, no dia 13.
A abertura oficial, às 9h, deverá contar com a presença do governador José Ivo Sartori e da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que virá pela primeira vez ao Estado desde que assumiu o cargo.
O secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, também são aguardados.
A presidente Dilma Rousseff foi convidada, mas não deverá comparecer.
O presidente da Cotrijal, Nei Mânica, acredita que sairão bons negócios durante os cinco dias da feira. A expectativa dele é um resultado próximo ao do ano passado, quando foram encaminhados R$ 3,2 bilhões em negócios — um recorde para a Expodireto.
Conforme Mânica, a exposição cumpre um papel de levar tecnologia para que o agricultor possa aumentar a sua produtividade na lavoura — tarefa que ganha ainda mais importância frente ao cenário atual. “Devemos ter uma grande safra neste ano. Talvez os preços internacionais não sejam tão positivos, mas precisamos ter produção para depois nos preocuparmos com preço de mercado”, avalia o presidente da Cotrijal.
Já no primeiro dia, o destaque da programação é o 7º Fórum Nacional do Milho, que se inicia às 14h no Auditório Central.
O evento irá debater tendências de mercado, desenvolvimento da cadeia produtiva e políticas públicas para o segmento.
A entrada é gratuita.
Após o encontro, será elaborada uma proposta de políticas para o setor.
O presidente da Apromilho, Cláudio Luiz de Jesus, afirma que um seguro agrícola específico para a cultura seria uma forma de incentivar a produção, com participação do Estado e dos municípios na apólice.
Outro fator que preocupa, segundo ele, é a queda de preços no momento em que o produtor começa a colher. “Isso serve de desestímulo para o próximo cultivo”, aponta.
Fonte: Portal Correio do Povo
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Soja R$XX Milho R$XX Trigo R$XX
Preço válido para o dia XX/XX/XXXX