out 28, 2014 AgroCeleiro Grãos, Noticias 0
O clima deste ano deve provocar uma redução de 30% na safra da cevada no Rio Grande do Sul. O estado vai ter que quase triplicar a importação do grão para atender a indústria cervejeira.
O produtor William Westermann trocou o cultivo de trigo pelo da cevada e este ano plantou 570 hectares. Tudo o que colher já tem destino certo. “A cevada com preço fixo nos permite ter um ganho maior que o trigo, então isso é considerado o maior atrativo, o preço”, diz.
Assim como outras culturas de inverno, a cevada também foi prejudicada com o clima. Choveu muito e fez pouco frio para o desenvolvimento do cereal, mas ainda assim, o cultivo segue sendo um bom negócio para os produtores, já que eles têm garantidos a compra e o preço do produto.
A cevada produzida no Rio Grande do Sul tem destino certo: uma maltaria em Passo Fundo. O preço mínimo pago pela tonelada é de R$ 560, 17% a mais do que no ano passado.
A empresa recebe grãos de quase 2 mil produtores gaúchos, só que este ano, a estimativa de uma safra 30% menor vai impactar a importação do grão. A maltaria vai quase triplicar a compra do cereal, principalmente da Argentina.
O Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor de cevada, só perde para o Paraná. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), o estado tem cerca de 40 mil hectares de area plantada, 20% a mais do que no ano passado, mas apesar do aumento das lavouras, a expectativa é de uma colheita menor, já que houve queda na produtividade por causa do clima.
Fonte: Globo Rural/G1
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