abr 27, 2015 AgroCeleiro Maquinários e Equipamentos, Noticias 0
Caminhoneiros fazem nova mobilização nesta segunda-feira (27) em pelo menos três pontos da Região Noroeste do Rio Grande do Sul. As manifestações estão concentradas nos municípios de Ijuí, onde há bloqueio parcial da BR-285, e em Santa Rosa e Santo Augusto.
A interrupção parcial ocorre no km 457 da rodovia, em Ijuí. Por volta de 8h15, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os caminhoneiros paravam os veículos de carga, realizando apenas liberações periódicas.
Já em Santa Rosa, um grupo está às margens da BR-472, acampado em um posto de combustíveis. Em Santo Augusto, os caminhoneiros estão concentrados na ERS-155, próximo ao trevo de acesso à cidade. Apesar da mobilização, conforme a polícia, os veículos de carga que passam pelos locais não são parados.
Protesto no domingo
O final de semana foi marcado por outro protesto de caminhoneiros em Santa Rosa. Pouco depois das 15h de domingo (26), cerca de 30 motoristas partiram em carreata pelas principais ruas da cidade e buzinavam. Muitos estavam acompanhados de familiares que exibiam bandeiras do país e do estado, além de cartazes de protesto.
Depois de uma hora, a carreata chegou no Parcão, a principal praça da cidade. Uma rua foi fechada pela polícia e os caminhoneiros estacionaram no local. De um carro de som, alguns motoristas falaram sobre prejuízos nas viagens.
A categoria decidiu retomar os protestos na última quinta (23) depois de não chegar a um acordo com o Executivo federal em torno do valor do preço mínimo do frete no país. Esta foi uma das principais reivindicações do movimento de caminhoneiros que se espalhou pelas estradas brasileiras em fevereiro, bloqueando estradas e causando, inclusive, desabastecimento em algumas regiões.
Na ocasião, para pôr fim à onda de protestos, o governo federal assinou um acordo com representantes dos caminhoneiros que previa, entre outros pontos, o perdão a multas por excesso de peso aplicadas nos últimos dois anos, a sanção integral da nova Lei do Caminhoneiro e a isenção de pagamento de pedágio para o eixo suspenso de caminhões vazios.
Além disso, foi acertado que representantes do Executivo federal e dos caminhoneiros se reuniriam nos meses seguintes para debater pontos que não haviam sido acordados na época, entre os quais o valor mínimo obrigatório do frete, reclamação que deflagrou as recentes manifestações.
Na quinta-feira, dia em que os caminhoneiros retomaram os protestos, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou uma resolução para dar início à elaboração de uma tabela de referência para o custo de fretes, principal reivindicação da categoria.
Fonte: G1 RS
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