out 25, 2014 AgroCeleiro Artigos, Noticias 0
Segundo ele, “o uso de produtos fitossanitários cada vez mais específicos, com menor efeito residual, aplicados de forma correta, adequando-se as práticas de controle e minimizando contaminações, tem exigido de produtores, operadores e prestadores de serviços novos conhecimentos sobre tecnologia de aplicação, e a busca de equipamentos que possibilitem maior capacidade de monitoramento destas operações”.
“Diversos trabalhos de pesquisas tem demonstrado que a efetividade de controle utilizando-se aeronaves agrícolas tem permitido o controle fitossanitário de forma eficiente e rápido, sem danos as lavouras oriundas de amassamento e compactação do solo característico de outras modalidades de pulverização”, conclui.
Ele destaca o programa de “Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS)”, realizado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (FEPAF), em parceria com a ANDEF (Associação Nacional de Defesa Vegetal) e o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG). O programada tem como entidades coordenadoras a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCA/UNESP-Botucatu), a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
“Isso sem dúvida irá influenciar a procura de operadores que venham ser detentores desta certificação, o que será um passo importante para que tenhamos produções agrícolas com menor impacto ambiental”, diz Carvalho.
O Brasil tem a segunda maior frota mundial em número de aeronaves agrícolas: 1.925 – apenas atrás dos Estados Unidos. Esse equipamento é responsável por mais de 73 milhões de hectares aplicados, de acordo com o SINDAG.
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