out 02, 2017 Site Agroceleiro Noticias, Pecuária Corte, Pecuária Leite 0
O Rio Grande do Sul vai solicitar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) uma auditoria para avaliar a execução das metas do Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, que visa a suspensão da vacinação contra a doença, e as ações que estão sendo implementadas no Plano Estadual elaborado no Estado pelo serviço de defesa agropecuária da secretaria da agricultura.
O plano estadual prevê que todas as metas do Ministério da Agricultura sejam atingidas até 2018, permitindo que, em 2019, seja tomada a decisão de retirada total da imunização, dando ao Estado o status de área livre de febre aftosa sem vacinação.
A iniciativa tem o objetivo de reforçar a sanidade do rebanho do Estado e ampliar a comercialização do produto gaúcho no mercado externo, uma vez que vários países só importam carnes e derivados de locais que são áreas livres de aftosa sem vacinação. Desde 2002, o Rio Grande do Sul tem o status de área livre de febre aftosa, mas com a vacinação.
Nos próximos dias, o Estado deve formalizar a decisão junto ao Ministério da Agricultura, solicitando a auditoria para emissão de um parecer manifestando as condições do Rio Grande do Sul para suspender a imunização da febre aftosa.
O Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa prevê um cronograma de ações para os próximos anos com a suspensão da imunização por blocos. A área 1, formada por Acre e Rondônia, será a primeira a deixar de vacinar contra febre aftosa, no primeiro semestre de 2019. A última área a deixar de imunizar é a 5, que engloba o Rio Grande do Sul e Santa Catarina (SC já é considerada área livre sem vacinação), no segundo semestre de 2021. A meta do Mapa é ter todo o território livre de aftosa sem vacinação em 2023.
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