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4 dicas sobre a alface: do plantio ao consumo

out 31, 2014 AgroCeleiro Artigos, Noticias 0


4 dicas sobre a alface: do plantio ao consumo

Fonte de sais mineirais, principalmente de cálcio e vitamina A, a alface tem baixíssimo valor calórico. Cada 100 gramas da hortaliça não apresentam mais do que 9 calorias. Além disso, ajuda a regular o funcionamento do intestino, dada a boa quantidade de fibras que possui. Abaixo, você confere quatro dicas especiais sobre como preparar as mudas em bandeja, evitar que as folhas queimem no roçado e sobre como escolher e conservar a hortaliça:

1) Mudas de alface. O cultivo da alface geralmente é feito com o uso de mudas para transplante posterior. Preparadas com substratos comerciais em bandejas, obtêm melhor rendimento do que suas sementes; tanto quanto a uniformização das mudas, controle fitossanitário e dano às raízes no momento do transplante. Segundo Warley Marcos Nascimento, pesquisador e chefe-adjunto de transferência de tecnologia da Embrapa Hortaliças, as bandejas mais recomendadas são as de plástico com 200 a 288 células, embora atualmente vários produtores utilizem unidades que chegam a 400 células. Com o objetivo de suprir a função do solo – fornecendo à planta sustentação, nutrientes, água e oxigênio – “os substratos podem ter diversas origens, como animal (esterco e húmus), vegetal (tortas, bagaços, xaxim, serragem e fibra de coco), mineral (vermiculita, perlita e areia) e artificial (espuma fenólica e isopor)”, afirma o consultor. Warley também diz que às vezes, é necessária uma suplementação de nutrientes, como adição de fertilizantes durante a formulação do substrato, ou irrigações/pulverizações realizadas com solução nutritiva durante o desenvolvimento das mudas. “Recomenda-se cobrir as sementes com 0,5 a 1 centímetro de solo ou substrato e, após a semeadura, colocar as bandejas em local com temperaturas amenas (20ºC)”, completa. Outro fator importante é o manejo adequado de água, que pode ser irrigada por nebulização, microaspersão e subirrigação. Independente do sistema adotado, a água deve ser de boa qualidade e fornecida na quantidade e no tempo certo. As mudas costumam estar prontas para transplante dentro de 20 a 25 dias.

2) Hortaliças queimadas. De acordo com Carlos Alberto Lopes, fitopatologista da Embrapa Hortaliças, a necrose ou “queima” das pontas das folhas de alface é normalmente provocada pela deficiência de cálcio. Já o apodrecimento das folhas mais velhas, em contato com o solo, pode ocorrer devido ao ataque do fungo de solo Rhizoctonia solani. No entanto, para resolver esse problema, é necessário que o diagnóstico seja preciso. O consultor recomenda a checagem no livro “Doenças da Alface”, publicado pela Embrapa Hortaliças, que auxilia na identificação das enfermidades e oferece alternativas de controle para cada uma delas. De qualquer maneira, é importante que a horta seja localizada em lugar bem ventilado e que se faça uma análise de solo, para ver a necessidade de complementação com fertilizantes. Normalmente, o uso de esterco bem curtido supre a necessidade do alface por nutrientes elementares.

3) Como escolher a alface no mercado. Quando o intuito é comprar o pé de alface, as folhas devem estar firmes, brilhantes e sem áreas escuras. Agora, se você vai comprar a alface picada ou embalada, vale redobrar a atenção. Nesses casos, é fundamental que o produto esteja exposto em gôndolas refrigeradas. Evite comprá-lo quando as folhas estiverem murchas, amarelecidas ou com pontos escuros.

4) Aprenda a conservar a alface. Chegando em casa, o mais indicado é colocá-la na geladeira. De preferência na parte inferior, onde a temperatura é mais amena. Na geladeira, deve ser mantida em saco plástico e ter as folhas retiradas de acordo com a necessidade de consumo. Recomenda-se que o consumo seja feito em no máximo três ou quatro dias. Quando picada, deve ser mantida na embalagem original ou em vasilha de plástico tampada, por um período de dois a três dias.  A alface não tolera o congelamento.

Fonte: Globo Rural

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